sábado, 30 de março de 2013

A MALHAÇÃO DE JUDAS E ATO V


Malhar ou queimar o Judas é uma tradição antiga de comunidades católicas e ortodóxas. Foi introduzida no Brasil com a vinda de portugueses e espanhóis para cá. Esse ritual, realizado sempre no sábado de Aleluia e por volta do meio-dia, simboliza a morte de Judas Iscariotes.
Esse ritual consiste em bater num boneco feito de trapos ou jornal até despedaçá-lo e, depois, terminar com sua queima. No Brasil, enfeita-se o boneco com as características de um político, treinador de futebol ou algum famoso que não caiam na graça popular.
Mas, nos últimos tempos, esse ritual vem perdendo força.

JUDAS ISCARIOTES
Judas era um dos Apóstolos ou seguidores de Jesus.   
Contou aos sacerdotes que era discípulo Jesus e sabia onde estaria naquela noite. 
Judas era muito ganancioso e 
recebeu pela confissão 30 moedas de prata.
Judas levou-os até o Monte das Oliveiras e traiu Jesus com um beijo 
(sinal combinado com os sacerdotes) e O prenderam. 
Quando viu Jesus açoitado, com a coroa de espinhos e prestes a ser 
crucificado, Judas não aguentou o remorso e enforcou-se. Seu corpo nunca foi encontrado ou, se foi, ninguém mais falou sobre ele.


ATO V



O FUNERAL DE JESUS



O funeral de Jesus foi realizado segundo as tradições do povo e da época. 




Naquele tempo, era costume buscar-se uma caverna para sepultar as pessoas. Limpavam o corpo com óleos aromáticos e os deixavam lá por volta de um ano, quando então, retiravam os ossos e os enterravam. Para evitar o mau cheiro decorrente da decomposição dos corpos, uma enorme pedra era colocada na entrada dessa caverna. 

Depois do martírio de Jesus e com a certeza de sua morte, seu corpo foi levado para o sepulcro. E Seu corpo ficou ali por 3 dias.

Para a maioria das pessoas da localidade a vida seguia como de costume. Mas, para os Apóstolos, não. Os dias que se seguiram depois da morte de Jesus foi de desespero e medo. Estavam desesperados e desolados pela ausência do Mestre, a quem acompanhavam há anos, numa convivência diária. Por outro lado, medo de que algo lhes pudesse acontecer o mesmo, devido repercussão dos fatos ainda recentes.
Por isso, estavam escondidos na casa de um deles.  

Mas, para os sacerdotes ficou a dúvida: Seria Ele, verdadeiramente, o filho de Deus? Ou era mais uma mentira das profecias da época? Pelo sim ou pelo não, as Palavras de Jesus sobre a ressurreição, os incomodava muito. Pediram a Pilatos que designasse alguns guardas para vigiarem o sepulcro de Jesus, para evitar que alguém fizesse uma trapaça e os deixassem mais envergonhados do que já estavam. E assim foi feito.

fonte:
Wikipédia e imagens Google


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