Vamos fazer uma experiência?
Pegue um papel e lápis e, rapidamente, desenhe uma casa. Desenhe-a
como souber e como quiser.
Você desenhou mais ou menos assim? E sabe por que?
Desde a mais tenra
idade, temos visto uma porção de casas. Umas grandes, outras pequenas. Umas
cheias de pompa, outras muito simples. Moramos em uma ou em várias ao longo da
vida. E todas eram “casas”.
A primeira casa que
vimos deixou em nossa mente uma marca. E à medida que novos tipos de casa eram
vistos, e que também deixavam suas marcas, estas se juntavam e se fundiam com a
primeira, completando-a com novas informações ou modificando-a.
Quando reconhecemos, pela primeira vez, “uma casa”, demos um significado
(um nome) para aquela forma ou marca. E a partir de então, ela se transformou
num símbolo.
Assim, a imagem que nos
vem a mente quando pensamos ou imaginamos uma “casa” é a marca. A marca é uma
forma básica que permite reconhecer “casas” onde quer que seja, como por
exemplo numa revista, numa foto, num desenho ou na vida real.
A marca não é a “casa”
em si, mas uma representação mental dela. Quando juntamos a essa marca certas lembranças, que podem ser boas ou ruins, sentimentos e emoções relacionados a uma “casa” em
particular, ela se transforma em um símbolo.
Por isso, um símbolo é muito mais
do que a simples reprodução da marca, pois vem repleto de uma carga emocional e
inconsciente.
Quando desenhamos a “casa”
no inicio desta postagem, ela não é apenas uma representação, pois depositamos
nos traços, na forma e nas cores (para quem coloriu) toda a carga emocional de
nossas vivências que estavam no nosso inconsciente.
Embora muita gente
desenhe a “casa” com a mesma forma básica, cada um dá a ela um significado
diferente de acordo com suas experiências e vivências.
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OBRIGADA PELA VISITA.
Espero que tenha encontrado o que precisava, tenha gostado do que encontrou e que volte muitas outras vezes. Ficarei muito feliz se você deixar um recadinho para mim.