Os desenhos infantis se
assemelham (e muito) com a Arte Egípcia
dos tempos dos faraós. Não acreditam?
Como
os artistas egípcios daquele tempo, as crianças desenham o que gostam, o
cotidiano de suas vidas e a forma como percebem o mundo. Para
elas, por não perceberem a tridimensionalidade, seus desenhos não possuem essa qualidade. Da
mesma forma, por desconhecem a profundidade, colocam os objetos de seu interesse, um ao lado do outro em torno da figura principal: uma figura humana, com a qual representa alguém ou a si mesma.
Os
desenhos infantis são frontais. Isto é, o corpo é sempre visto de frente
enquanto a cabeça, pernas e pés estão voltados para um dos lados, como faziam os artistas egipcios da antiguidade.
Ao darem o colorido com lápis ou tinta, o fazem
utilizando um colorido liso, sem nuances de cor, sem claros e escuros e sem
indicações de relevo ou texturas.
A exemplo dos antigos egípcios também estabelecem uma
certa hierarquia: primeiro, o que é mais significativo para elas. E, em ordem
decrescente, os de menor importância. Isto serve para pessoas e objetos. Por
isto, ao se trabalhar as questões familiares, a ordem com que as figuras humanas se apresentam, é sempre muito importante.
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OBRIGADA PELA VISITA.
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